Em maio do ano passado estávamos tomando café – nosso lanche da tarde – eu, meu marido e a tia Su.
A tarde estava num dos seus dias nublados e chuvoso, que convidava a um bom papo.
Conversa pra cá, conversa pra lá, caímos num assunto curioso, para nós interessante. Até então, eu não sabia que a tia Su tinha dessas histórias para contar.
Pois bem, como sou da área, me coube incentivar a conversa, vale dizer, que já não lembro qual foi o “gatilho” que nos levou a isso.
Partindo da idéia que há vida após a morte, daí vem os relatos.
Tia Su, contou que em sua meninice, certa noite, deitada e acordada em sua cama, viu a silhueta de uma mulher passar, caminhar em seu quarto e ir em direção a parede, a qual transpassou, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
A menina Su, chamou a mãe, que veio do quarto ao lado para ver o que a filha queria. Coisa que a mãe dela sempre fazia, era verificar à noite se ela estava bem coberta.
Então, nessa noite, a tia Su indagou a mãe se era ela quem havia estado no quarto instantes antes.
A resposta foi não.
Tia Su relatou a mãe o que ela tinha acabado de ver.
A mãe, provavelmente para não preocupá-la, disse que ela devia estar sonhando, só isso, que não era nada.
A menina Su pensou: “estou super bem acordada, não foi sonho”.
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